INSPETOR RAMIREZ - Eu me esqueci como faz pra escrever aqui em cima.

Minhas aventuras e gozações no departamento de polícia de Curitiba.

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sábado, março 12, 2005
 
Ás vezes eu confundo a palavra ventilador com a palavra helicóptero.

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quarta-feira, março 09, 2005
 
Tem algumas letras que não funcionam no meu teclado. São as seguintes:

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segunda-feira, março 07, 2005
 
Ontem eu tive um sonho bem gozado.
Foi bem assim:
Eu estava no futuro. Daí a delegacia era maior e tinha um negócio de pouso de carros voadores em cima.
O shopping italia era maior também.
Daí eu cheguei na delegacia (com a minha viatura voadora) e fui falar com o chefe.
Ele me disse que a inflação tinha ficado muito grande e que ele ia aumentar o meu salário. (só em sonho mesmo)
Daí, de repente, saiu um holograma do Gonzalez de dentro da mesa do chefe. O Gonzalez falou bem assim: "Atenção todas as viaturas, assalto a mão armada no espaçoporto! Precisamos de reforços imediatamente!"
Daí eu e o Tumor corremos para o teletransporte.
Quando o transporte terminou, eu percebi que eu tinha sido rematerializado errado. O Tumor também.
Agora eu estava com um rabo. O Tumor não.
Daí o bandido começou a gozar de mim.
Só que não foi por muito tempo.
Eu apertei rapidamente o botão de aparecer a armadura policial em mim. Ela é a prova de balas.
Daí o bandido ficou com medo.
Daí eu digitei uns números no telefone e veio uma sacola de armas voando pelo esgoto. Esse é o tipo de coisa que só vão inventar no futuro mesmo.
Daí eu peguei as armas e comecei a atirar. Só que ao invés de morrer, o bandido começou a ficar gigante, porque na verdade ele era um robô.
Daí eu tive que contactar a minha viatura pelo rádio. (só a viatura, porque no futuro ela tem pensamento próprio e anda sozinha patrulhando Curitiba)
Daí eu entrei nela e apertei um botão que transformava ela num robô gigante.
O bandido começou a ficar com medo.
Daí eu apertei um botão que soltava o raio leizer e o bandido morreu.
Tomara que eu volte pro futuro algum dia.